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quarta-feira, março 14, 2001


Já que estamos de Vinícius, vamos ao melhor dos melhores:

Soneto do amor total

Amo-te tanto, meu amor
não cante o humano coração com mais verdade
Amo-te como amigo e como amante
numa sempre diversa realidade

Amo-te a fim de um calmo amor prestante
e te amo além, presente na saudade
Amo-te enfim com grande liberdade
dentro da eternidade e a cada instante

Amo-te como um bicho, simplesmente
de um amor sem mistério e sem virtude
com um desejo maciço e permanente

E de te amar assim, muito e amiúde
é que um dia, em teu corpo, de repente,
Hei de morrer de amar mais do que pude




Aí é só ouvir aquele coro de mulheres: "sem você, meu amor, eu não sou ninguém..."

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