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Salve-se quem puder
segunda-feira, outubro 27, 2008





E o artista plástico Eduardo Srur foi bem sucedido no que diz respeito a esta que vos escreve.


É dele a idéia de vestir 16 monumentos da cidade de São Paulo com coletes salva-vidas.


Estou fotografando de dentro do carro os que vejo nos meus passeios. Gostei mesmo.




E o cara é bom e não é de hoje. Foram dele as idéias de encher o Tietê de caiaques em 2006 e de garrafas pet gigantes no começo do ano.







Sobre o conto
sexta-feira, outubro 24, 2008


hahaha... adorei os comentários sobre o conto, mas acho que tenho um esclarecimento a fazer.

O tema NÃO saiu da minha mente doentia!!! Calma, gente, eu jamais pensaria numa coisa dessas... Isso foi um exercício proposto em classe, para a gente transformar uma notícia do Diário de S.Paulo em conto.

A notícia era esta: uma freira que engravidou de um perueiro casado e forjou o próprio sequestro até dar à luz. Depois deu o filho numa missa e fingiu ser libertada. Os policiais, no entanto, encontraram o teste do pezinho entre suas coisas e descobriram a farsa. E ela se arrependeu e está tentando obter o filho de volta.

Mais tranquilos agora? hehehe... Obrigada pelos elogios, adorei!



Conto mais votado
quinta-feira, outubro 23, 2008


De vez em quando é divertido ir à universidade.
Ontem meu conto foi eleito pela classe, super fun!
Divido com todos, então.

ENTREGA

Sentiu cada centímetro de seu corpo tremer, assim como no dia em que foi aceita na congregação e exatamente da mesma forma que em sua primeira noite com Adelmo. Mas desta vez era apenas um papel. Uma folha branca repleta de palavras pouco familiares a não ser por aquela, aterradora: positivo.

Foram horas e dias e semanas e meses de angústia e terror, acompanhados das constantes náuseas, cansaço, sono e ganho de peso. A lembrança do dia em que fez seu voto de castidade misturava-se à memória do cheiro de suor de Adelmo e à esperança da chegada do filho.

Seria a criança perfeita? Seria castigada por Deus? Seria o fim do casamento de Adelmo? Não sabia mais o que pensar. Os remédios não surtiram o efeito desejado e a protuberância abdominal já não podia ser escondida.

Um anúncio no jornal era o aviso que o Homem a quem havia prometido sua vida enviou. O quarto sujo e escuro seria seu local de sofrimento e penitência até que pudesse se livrar de seu erro e ser libertada. As horas passavam lentas e não eram raros os momentos em que tinha a certeza de ouvir a chegada dos policiais, que finalmente descobriam seu cativeiro e vinham armados e furiosos, prontos para prender o terrível seqüestrador de freiras.

Então deitava-se acariciando o fruto de seu pecado e lamentava a solidão de uma refém esquecida.

Finalmente sua libertação foi concedida e à luz veio o rechonchudo pacote. Seu maior orgulho e sua maior vergonha.

A entrega foi feita anonimamente, em meio aos fervorosos fiéis em comunhão. Alívio e tensão estavam em sua voz na ligação feita à sua casa. A pobre freira seqüestrada há mais de setenta dias seria entregue à sua congregação. Os tão secretamente sonhados polícias resgataram-na, assim como há quinze anos Ele havia o feito, livrando-a de sua vida de pecados.

Não sabia fazer diferente: entregou-se. A Deus, a Adelmo, a seu filho e à polícia: “quero meu filho de volta”.



Vida minha
terça-feira, outubro 21, 2008


Faz tempo que não escrevo, sei disso. Meus dias têm sido enlouquecedores no trabalho, minhas noites tediosas na faculdade e minhas madrugadas deliciosas do lado do meu maridinho.
Também tem fins de semana super família, que eu adoro. Thô esteve em SP pro show do Milencollin e passeei com ele pela Galeria do Rock, amei! No finde passado veio a família toda e eu ainda fui pra Pinda ver babies, madra e pai. Muito bom.
Amigos também passaram, como no casamento da Má, que foi uma delícia. Tirando a parte de sair do cabeleireiro pronta e encontrar a lavanderia onde estava meu vestido fechada, e a parte de cuidar do Betão bebaço, foi tudo ótimo. Se bem que até o Beto Bêbado tava delícia.
Teve, como sempre, gente que enche o saco e não vale a pena. Mas isso eu já estou começando a tirar de letra.
Falta descanso. mas a vida tá boa. Vou reclamar de quê?
Aliás, vou reclamar sim. Acho o fim do mundo ter de pagar "casa", comida e roupa lavada pra um infeliz que ameaçou duas meninas por mais de 100 horas e atirou na cabeça das duas. Sim, é a gente que ainda tem de pagar o sustento do vagabundo. Putaquepariu!!!!