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quinta-feira, março 07, 2002


Falando em passado, ontem fiquei lembrando de umas coisas... boas e ruins. Fiquei impressionada com a capacidade que uma pessoa tem (sem nem mesmo saber) de marcar a vida de outra para sempre.
Sempre achei uma puta sacanagem essa coisa de acabar um relacionamento porque um só quer. Nesses casos, o velho ditado "O que um não quer, dois não fazem" não se encaixa. Ele resolve que acabou e você não pode fazer absolutamente nada. Tem que aceitar e se virar para ficar numa boa. Nada vai parar esperando você se resolver, esperando você juntar os pedacinhos que sobraram de você e se refazer. Triste!!!
Bom, mas aí eu tava pensando numa pessoa que já passou, que decidiu que acabou e "mandou um fax" avisando. Fiquei mal por muito tempo, muito mais do que eu gostaria. Agora estou super bem, com outra pessoa super bacana e estou gostando mesmo disso. Mas quando de repente, de bobeira, lembro das histórias desse outro, percebo o quanto ainda estou magoada. Chateada com a minha impotência diante de uma situação com a qual eu não concordei em passar. O que eu podia fazer? Será que eu podia ter feito alguma coisa? E agora, adianta alguma coisa se eu processar o cara? Se eu ligasse para ele e disser que ele não tinha o direito de me deixar desse jeito pro resto da vida? Sim, porque vai ser assim para sempre. Por mais que eu tenha superado, eu sempre vou lembrar que foi foda, que eu fiquei acabada e, pior, que ele não fez nada demais. Ele só queria coisas diferentes e caiu fora.

O que eu acho mais estranho nessa história toda é que eu não quero mais o cara de volta. Só queria ter o direito de ter decidido isso junto com ele.

Argh! Desabafo bobo, só viagem minha, mas tava precisando.

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