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segunda-feira, outubro 21, 2002


Juro que não fui que escrevi!!!!
E não conheço a Nina Lemos. Mas que é isso aí, isso é!


"Agarre... mas depois não chore!

Quem está na chuva é para se queimar. Nós, garotas independentes que quando estamos afins de um cara vamos lá e agarramos, deveríamos tatuar essa frase em nossa pele. Ou escrever em nosso quarto para lembrar todos os dias. Se você vai tentar uma coisa, tem 50% de chance de ouvir um não, certo? Ou um pouco menos ou um pouco mais. Faça aí as suas contas. Reze para o seu santo e seja o que Deus (ou ele) quiser. Pena que ainda não somos tão evoluídas.
Vez ou outra a cena se repete. Temos uma vontade incrível de convidar aquele cara bacana para sair. E o fazemos, de fato. Somos fodonas. De quebra, oferecemos o convite do clube, pegamos o sujeito em casa e, se ele ganhar menos, pagamos a conta do café. Incrível. Mas se o cara não faz nada (não agarra a gente), ou tem uma reação contrária (pula fora quando é agarrado pela gente)... o céu (e os nossos amigos íntimos e as nossas analistas) que se preparem. “Como assim? Como ele não quis? Todo mundo tem que querer ficar comigo, oras!” Como somos pretensiosas! Deus me livre! Pretensiosas e grossas, muitas vezes.
Lembro de meninas que espalharam aos quatro ventos que um fulano era broxa porque ele não quis ir para a cama dela. Muitos viraram gays instantaneamente porque não gostaram do agarro da fulana. E milhares deles foram tachados de canalhas, porcos, ratos e outros bichos escrotos por uma simples razão: nos rejeitaram. Nesse ponto, os homens são um pouquinho mais evoluídos. Nossos queridos já tomaram tanto “não” na vida que estão acostumados. “Pô, me dei mal.” Isso é o máximo que eles costumam fazer quando tentam se dar bem com alguém e não conseguem. Estão certos. Certíssimos.
Ok, vamos continuar agarrando, mandando e-mail, ligando, chamando para sair. Fazer isso é ótimo e quem fica parado é poste. Mas na hora em que vier um não (e uma hora ele virá)... a gente pode até chorar, mas na cama, que é lugar quente. E partir para outro. Sem aquelas de pensar que quem não nos quis é um monstro. Ele só não é afins da gente. Simples assim. Se é cruel? Claro, queridas, quem disse que a vida seria um conto de fadas?"
(Nina Lemos)

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