Como a Pê disse, a Noite das Minas e dos Minos foi bem batuta! Faltou a Cabeça e o Rafa, e a Dê, poxa vida, mas a gente se divertiu mesmo assim.
O ogro do Daniel robou a cena, as usual, e eu nunca mais comerei na minha mesa de jantar. Pô, aquele pé na mesa foi foda! Por falar em pé, o do Nando tava de dar dó. Ainda bem que ele não se sentiu desconfortável em casa e tirou logo o tênis. E por falar em tênis, o Gui deve ter ficado mal com o meu comentário sobre as meias e tirou tudo (calma, quando digo tudo quero dizer tênis e meia). Por incrível que pareça foi isso que deixou Betão mais feliz. Várias vezes no domingo ele comentou "Poxa, que legal, todo mundo ficou muito à vontade, ficaram todos descalços e isso é um ótimo sinal!".
Reunir as Mosqueteiras com os respectivos foi uma coisa tão bacana, que não sei por que nunca tinha rolado, desse jeito, antes. Rolou vodka, cerveja, até Gatorade! Rolou muito sanduíche de metro, nham, nham, que delícia. E rolou pôquer, no lugar de Presidente desta vez. A Ju, pra variar, não quis unir-se a nós. Preferiu ficar no Hora do Rush e na Paciência. A Má não quis jogar, mas ficou de dealer (é isso que chama?), dando todos os valetes pro Nando e fazendo com que ele saísse muuuuuuuuuuito na nossa frente. Mas como comentei hoje no almoço, jogar pôquer entre amigos é complicado: quando um ficava sem fichas, falido, os outros davam várias pra ele. Todo mundo roubava fichas de todo mundo. O Dani doava as minhas aos pobres e roubava várias para ele. Tudo bem, eu também roubei várias dele. Muito bom!
Enfim, não ponho foto aqui, porque como a Pê disse, ela ainda não as "revelou". Mas coloco uma das Mosquetas, pra lembrar que amigo é mesmo coisa pra se guardar.
A noite deixou um gostinho (aliás, gostão) de quero mais. Quem mais quer?
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