Dia 3 - 4 de julho
Beto ficou um pouco de molho na banheira de manhã.
Fomos ao Subte, corajosos, e saímos em direção à Av. Córdoba de novo, em busca da ponta da Puma. O Subte é sujo e feio, mas você se senta em sofás fofos de veludo pink. Lindo!
Andamos pra cacete na Córdoba e finalmente descobrimos que a ponta não era lá, mas na Calle Gurruchaga, uma travessa da Córdoba. Na avenida os preços não são assim tão fascinantes. Mas a ponta da Puma, na Gurruchaga, 806, é show. Ganhei uma bolsa linda.
De lá fomos a uma loja em Palermo também chamada Calma, Chicha! Essa foi indicada pelo guia e foi ótema. Tem coisas de decoração, UD e couro. Comprei dados de madeira pra jogar YAM, presentes para mamãe e sogra e adorei. Fica na Calle Honduras, 4.925. De lá andamos até a Plaza Cortázar, que é bem gostosinha e tomamos um café num lugar que não lembro o nome.
Comemos no Piacere, uma rede de restaurante de comida italiana bem gostosa. Comemos na da esquina da Gurruchaga com a Paraguay. De lá, mortos, pegamos um táxi até a Avenida Santa Fé, que é famosa pelas lojas bacanas - tem Adidas, Nike, Puma, muitas perfumarias etc. E tem o El Ateneu, a livraria construída num antigo teatro. Lindo demais, as pessoas ficam lendo nos camarotes, é bem batuta mesmo. Aí sim andamos até o hotel de volta. Passamos no Tortoni para reservar lugares no show de tango de amanhã.
De novo descansamos um pouco no hotel e à noite fomos ao Siga La Vaca, em Puerto Madero, que não dava pra se ver direito, de tanta neblina. Lá, por 59 pesos, come-se à vontade. Mas o garçon avisou logo que era só uma bebida por pessoa. Pedi um vinho e o Beto, uma Coca. Veio uma garrafa de vinho e um litro de Coca. Sensacional! Cheio de brasileiros, tinha muita carne e mil saladas. O purê de papas em todos os lugares é delicioso. O Beto não se aguentava de felicidade com o bife de picanha que pegou. De sobremesa, praticamente um balde de mousse de chocolate. Depois hotel, sem conseguir nem piscar de tanta comida.
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