Era karma, ela sabia.
Tudo simbólico, como sempre na vida dela.
Há muitos dias que sonhava com aquele momento.
Carta de alforria na mão, era só virar as costas e mandar uma banana bem grande praquilo tudo.
Porque trabalho é tudo pra ela. Dá o sangue e o suor com prazer. Difícil fazer isso em troca de ignorância, falta de respeito e trairagem. Apenas é assim.
Virou as costas e suspirou. Bem fundo. Acabou.
Saiu do elevador quase que pulando, comemorando com a alegria que ficara contida há dias.
Estava leve como pluma, mas não conseguiu levitar sobre a catraca.
Era karma, ela sabia.
Veio o segurança sorrindo, pronto pra ajudar.
- Eu só quero sair. Sem crachá, pra não voltar mais.
Será mesmo que acreditou que seria tão fácil?
Em nome de quem estava o cadastro? Em que empresa estava? Por que não trazia o crachá com o qual entrou?
Era karma, ela sabia.
Não sairia de lá tão simplesmente.
O nome dela não existia no sistema (que surpresa!).
Ninguém na empresa sabia do que se tratava.
Ela só ouvia aquela voz maléfica das bruxas do desenho da Barbie.
“Você não vai escapar tão rápido”.
Tudo simbólico, como sempre na vida dela.
Há muitos dias que sonhava com aquele momento.
Carta de alforria na mão, era só virar as costas e mandar uma banana bem grande praquilo tudo.
Porque trabalho é tudo pra ela. Dá o sangue e o suor com prazer. Difícil fazer isso em troca de ignorância, falta de respeito e trairagem. Apenas é assim.
Virou as costas e suspirou. Bem fundo. Acabou.
Saiu do elevador quase que pulando, comemorando com a alegria que ficara contida há dias.
Estava leve como pluma, mas não conseguiu levitar sobre a catraca.
Era karma, ela sabia.
Veio o segurança sorrindo, pronto pra ajudar.
- Eu só quero sair. Sem crachá, pra não voltar mais.
Será mesmo que acreditou que seria tão fácil?
Em nome de quem estava o cadastro? Em que empresa estava? Por que não trazia o crachá com o qual entrou?
Era karma, ela sabia.
Não sairia de lá tão simplesmente.
O nome dela não existia no sistema (que surpresa!).
Ninguém na empresa sabia do que se tratava.
Ela só ouvia aquela voz maléfica das bruxas do desenho da Barbie.
“Você não vai escapar tão rápido”.
É. Era karma. Ela sabia.
5 Comentários:
Como diria Galvão em alguma final aí: acaboooooooooooooou.
Por Anônimo, Às 12:49 PM
Dinda!!!
Sou burra!
Não to mais entendendo nada do seu blog!
Acho que preciso te ver mais né?
beijos,
Dinda
Por Unknown, Às 9:04 AM
Outra redação?
Porque a última que eu boiei era redação...hahaha
Por Anônimo, Às 9:14 AM
"presente!!!"
Por Jo, Às 10:09 AM
Não sei quem é a coitada, mas... coitada... espero que tenha conseguido escapar em algum momento da tal "prisão".
Ah! E adorei o tom... uma coisa meio "era uma vez".
Por MZ, Às 11:54 AM
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